#a que não podia amar
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new obsession = need to be fed ˖* ℘ wrote in my mother language, kinda for my brazilian girls, i hope you enjoy it anyway. 🫶🏻 ( gabriel medina seu gostoso eu te amo )
“você tá com gosto de sal.” o sentimento dos lábios dele se desgrudou do seu quando ele se puxou para trás, as ondas mexendo seus corpos devagar, de um lado para o outro, você protegida de ser levada para longe nos braços dele.
você rolou seus olhos, “depois de você ter me afogado, esperava o que?” você cutucou com o pescoço dele, a risada do gabriel ecoou nos seus ouvidos.
era isso o que importava. tardes na praia, com o sol queimando a sua pele, enquanto o gabriel te segurava. ele acabara de voltar de uma competição, a saudade roía vocês dois e logo ia se dissipando, com os beijos roubados dele e os seus toques, claro que ela iria embora.
“senti sua falta.” ele admitiu, os braços tatuados se apertando fortemente contra você. a cabeça dele se friccionou contra seu pescoço, um leve beijo deixado na sua clavícula. “sério mesmo.”
“também senti sua falta.” você disse de volta, beijando seu ombro em retorno. as ondas balançando no seu beijo devoto a ele. ele sorriu, o beijo trazendo um sentimento de calmaria.
vocês eram um contraste a vida agitada e festeira dele, totalmente diferente. seu efeito era algo inexplicável para ele, seu jeito de ser e amar era contrário ao qualquer um que ele já experimentou. era como se você fosse o oceano e ele desaguava em você. e estar de volta no oceano dele, onde ele pertencia, onde ele podia surfar nas suas curvas, era o que o fazia afogar no seu amor.
a mão dele deslizou para seu quadril, a curva perfeitamente encaixada em sua palma, apertou de uma maneira leve e suave, como ele sempre é com você. seus dedos enroscaram no seu biquíni, suas unhas encravando na pele do moreno o avisando para não ir além do limite.
“gabriel.” você sussurrou, e ele ignorou, completamente. nem aí para o mundo, você estava na frente dele. quem ligaria? ele te adoraria a qualquer hora e em qualquer lugar.
“na próxima você vai comigo.” ele disse, seus dedos brincando na sua pele, apertando os botões certos para te fazer querer fechar os olhos e ignorar que vocês estavam no mar, no campo de visão de qualquer um. “foda-se, viu?”
mais uma vez, gabriel provou a especialidade dele em te fazer rolar os olhos. “desculpa se eu trabalho” você protestou, mesmo assim um sorrisinho apareceu no canto da sua boca.
ele imitou sua voz, de um jeito mais fino e zoando você. “bla bla, eu trabalho, bla bla.” ele disse, seu leve tapa deixado no ombro dele o arrancou uma risada.
“a gente briga mais tarde.” e com isso, ele te beijou e te amou, na praia, no mar.
se desaguando em você.
#gabriel medina#medina#gabriel medina x reader#imagines#headcanons#surf#olympics#my boyfriend#brazil
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Eu ouvi o meu coração se partindo e naquele momento eu só queria gritar, eu só queria arrancar ele do peito e parar de sentir dor. Mas infelizmente eu não podia, então eu só chorei e me culpei por tudo, principalmente por amar, por ter sentimentos. E foi ali que ele quase parou, mas o universo sempre faz questão de me manter vivo, sentindo dor e sofrendo, ao invés de acabar logo com todo esse sofrimento.
— Stupid heart, nobody wants you, D. Quebraram.
#shnwy#novos#autoraisquebraram#quebraram#projetovelhopoema#pvpmembros#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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ooii vidoca, como vai? queria pedir alguma coisinha do jaehyun, pode ser uma curtinha mesmo só pra matar a saudade dele ( ;∀;) eu imagino ele sendo um namoradinho bobao, apaixonado por cada detalhe da namorada, e que AMA, repito, AMA MUITO ganhar beijinhos e carícias, além de amar retribuir tudo isso [😥] então queria algo assim, sabe? ele todo manhoso e tal… (estou enlouquecendo)
silly | Jaehyun
w.c - 0.6k
notinha da Sun - gente, como é ruim ser mulher de militar, não aguento mais 😭 Eu amei o pedido Anon, porque você tá falando com uma carente profissional, tá?? KKKKKK Então escrevi a coisa mais meiguinha, docinha e fofinha; Agora é só sofrer, beijos 😭 Espero que você goste!!
— Ah, para. Essa palavra só existe no seu vocabulário — você disse, com as pernas apoiadas no colo de Jaehyun, enquanto ele tinha um caderno e uma caneta em mãos. Você era horrível em qualquer joguinho que envolvesse pensamento rápido, isso era fato. Quase nunca conseguia completar o stop quando jogava com seus priminhos e era sempre a última a descobrir a palavra da forca. Felizmente, quando Jaehyun se uniu à sua família e começou a frequentar sua casa nos finais de semana, você não era mais a única que não completava o stop ou que soltava um “ah, tá!” sincero quando enfim a palavra da forca era descoberta. Vocês praticamente dividiam o mesmo neurônio, a mesma linguagem de amor que envolvia tocar um ao outro a todo instante. Por isso, enquanto as engrenagens do seu cérebro trabalhavam sem descanso, seus dedos estavam perdidos no cabelo do namorado, e os dedos dele acariciavam lentamente sua pele.
— Para, nem tá difícil assim. É aquilo que eu quero o tempo todo — ele disse, como se aquela fala tivesse sido uma grande dica. Pelo contrário, você continuava extremamente perdida. Estavam na casa dos seus pais, vibrante e colorida, muito perto da praia. Podia até ouvir o som do mar, as ondas quebrando violentas e, ao mesmo tempo, serenas. Sua mãe terminava o almoço com a ajuda da sua irmã mais nova, enquanto seu pai provavelmente estava batendo papo com algum conhecido lá fora. Você e Jaehyun tinham ido até a praia de manhã, quando o sol não estava muito forte e ele não corria o risco de sair dali com insolação. Ainda assim, ele estava vermelhinho e com resquícios de areia aqui e ali, mesmo depois de vocês tomarem banho juntos — com direito a mãos bobas, já que ninguém da casa havia acordado ainda. Jaehyun, no entanto, não conseguiu evitar ficar envergonhado ao cumprimentar a sogra com o cabelo molhado, no mesmo nível que o seu.
— Tá, são muitas letras pra ser o que a gente fez ontem e hoje de manhã — você sussurrou, e Jaehyun desviou o olhar, sorriu, se acomodou no sofá da sala meio irrequieto e te beijou de levinho, só para sussurrar rente aos seus lábios:
— Tarada.
— Você me atiça com essa fala melosa e eu sou a tarada, né? Me dá mais dicas, neném — você pediu. Jaehyun colocou o caderno e a caneta de lado. Você sorriu, segurou o rosto dele e o beijou gentilmente, produzindo aquele estalarzinho no final que era pura doçura. Ele afastou suas pernas apenas para mudar de posição no sofá, ficando por cima de você. Descansou o rosto entre os seus seios, mas abaixou a cabeça para elevar sua blusinha e te beijar na barriga, subindo lentamente com os beijos.
— Em parte, você tá certa. Faço essa coisa com menos palavras com você porque...
— Porque você me ama — você disse, sorrindo abobalhada, enquanto enroscava uma perna na dele. Jaehyun também sorriu, envolveu sua coxa com a mão e acariciou sua pele macia e dourada pelo sol.
— Também. Mas é por outra coisa. Porque eu preciso do seu... Tô fazendo isso em você agora, amor — ele disse. Você finalmente entendeu depois de uns 20 minutos na mesma palavra.
— É carinho.
— Acertou — ele respondeu, todo molinho. Fosse pelo calor, pelo cansaço da praia ou por certas outras atividades, ou talvez apenas porque ele era um bobão por você. Ele subiu o rosto em direção ao seu, alinhou os olhares e te beijou, abrigando a mão carinhosa no seu pescoço, enquanto a outra tateava uma almofada para colocar abaixo da sua cabeça. — Você tem o direito a um passeio pelo calçadão hoje à noite.
— E depois?... — você questionou, como quem não quer nada, abraçando-o como se ele fosse um ursinho de pelúcia. Jaehyun se aproximou do seu ouvido e, com a voz baixa, melodiosa e bonita demais, disse baixinho, fazendo o sorriso já existente no seu rosto se alargar ainda mais:
— Depois vou fazer amor com você como se fosse a primeira vez.
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Reencontros.
Oi, essa é a primeira vez que eu escrevo na vida, então perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteúdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensíveis para alguns leitores.
Amar Enzo sempre foi fácil. Ele era um homem maduro, e você tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dúvida que você pudesse ter. Era carinhoso, mas não do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visões diferentes sobre o futuro que os separaram.
Você sabia que, ao ir àquela festa de aniversário de um amigo em comum, havia uma chance de encontrá-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento não foi conturbado, mas, desde então, vocês não tiveram mais contato. Às vezes, você ouvia algo sobre ele através de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. Não sabia como reagiria ao vê-lo.
Você apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, você partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lá, em um contrato de um ano.
Desde o término, você se desapegou de Montevidéu – a cidade parecia assombrada pelas memórias de Enzo em todos os lugares. Então, aceitar a proposta foi uma decisão mais do que óbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, você o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e então, lá estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mãos, algo que você costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco à noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiões, percebeu Enzo a observando. No entanto, você não se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro.
— Você está bem? — perguntou uma voz familiar.
Você a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrédula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— Não sabia se devia vir falar com você, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — Você parece ótima.
Você endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
— Você também parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silêncio começou a ficar constrangedor até que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, não me leve a mal, mas não quero falar sobre nós — você o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, não sobre nós.
Você sabia que ele entenderia. Era muito mais difícil para você do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
Você sabia que não conseguiria continuar aquela conversa. Não era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos últimos meses. Uma vontade súbita de chorar tomou conta de você.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
Você se levantou e caminhou até a varanda, se culpando por ainda não ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabéns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Você ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— Já são quase 1h da manhã. Eu prometi ficar só até as 22h... preciso ir embora — você disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
Você realmente não queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prédio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um táxi.
— Você não vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
Você se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— Só quero a minha casa — você respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que não precisamos trocar nenhuma palavra. Só me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chão e apagando-o com o pé.
Você hesitou, olhando para o chão enquanto colocava as mãos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — você disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para você. O veículo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. Você me pegou de surpresa — você disse, olhando pela janela ao seu lado. — Você foi gentil comigo; não merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do país — você respondeu, observando a luz vermelha do semáforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para você com uma expressão surpresa.
— Pensei que gostasse de Montevidéu. Você sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salário é bom, e eu preciso dar um rumo à minha vida.
Rumo à vida. Esse era o motivo do início do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto você desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocês estagnar.
— Você é incrível — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — você riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e então Enzo parou em frente ao seu prédio. Você estava mais tranquila após a conversa descontraída.
— Olha, obrigado, Enzo. Você me salvou completamente.
— Acho que você ainda estaria lá esperando uma providência divina — ele riu, tirando as mãos do volante.
Você o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— Você quer entrar? — Não sabia de onde tinha tirado a coragem. — Você vai chegar muito tarde em casa a chuva está ficando mais forte, dirigir assim é um perigo; pode ficar e dormir no sofá.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, você tem razão — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
Vocês subiram até o seu apartamento e, ao chegar à porta, algo veio à sua mente: a bagunça. Você se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
Você abriu a porta, e as memórias guardadas com tanto carinho do local vieram à tona. Todos os carinhos, todas as refeições que haviam preparado juntos. Apesar do baque, você conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou está com fome? — Você correu até a cozinha americana do apartamento, abrindo o armário quase vazio, onde só encontrou macarrão instantâneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantâneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, então? — você perguntou, caminhando até a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocês era visível, quase engraçado. Conheciam-se tão bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
Você pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofá, não muito perto, o que deixava tudo estranhamente incômodo.
Enquanto você preparava chá para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocês falaram sobre os últimos meses, sobre a viagem dele à Espanha. Ficou claro que Enzo não havia se interessado por ninguém desde você, assim como você desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocês foram se aproximando no sofá, até que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
Então, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos não ditos. Ali, entre os lábios de vocês, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e até mesmo despedidas escondidas.
Você sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um último ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e você sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, não é? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
Você assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. Então em uma súbita ação você volta a beijá-lo, cada vez mais se tornando algo frenético. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos não abrem até você sentir o colchão, Enzo em cima de você não perde tempo e tira a própria blusa enquanto você tira as duas alças do próprio vestido libertando seus seios.
— Você é linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação também se livrou dela. Logo você dá atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa íntima.
Ambos estavam completamente pelados e você sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, você pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que você gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, você se sentia como uma virgem, vulnerável e sensível.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a língua nas dobrinhas, ele sabia que você gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que você estava quase no ápice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, você chegou ao lugar que almejava e não perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrável, resultado de seu delírio. Você fez o trabalho todo, brincou com as mãos e apertou a base do órgão.
Enzo sentiu que não aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto você se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocês, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto você agarrava o lençol.
Você se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, você quis olhar para ele, então se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mãos do lado da cabeça do maior. Não falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto você cavalgava nele era suficiente. Você deu sua vida em cima dele e então o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo íntimo pela quantidade de líquido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por não ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte íntima encostar na coxa do homem, e então te movimentou, pra frente e pra trás, com a fricção na sua parte mais sensível não demorou pra você desabar nele.
Você e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difícil de esquecer. Acho que você se mostra cada vez mais como uma parte insuperável de mim.
Você achava o mesmo dele, e essa troca após tanto tempo foi um ponto decisivo para você. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem você costumava ser, mas agora precisava ser alguém por si só. Era difícil tê-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tão queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — você disse, olhando para ele.
Você não se lembra muito do que aconteceu dali em diante, só sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele não era um covarde, é claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que você ficasse em Montevidéu.
E aquela cidade não era mais a sua.
Ao se levantar da cama, você avistou um papel que Enzo deixara para você preso aos imãs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difícil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que você encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
Você partiu, alguns dias depois. A cidade de Montevidéu, e seus fantasmas, já não fazia parte de quem você era agora e Embora as memórias de Enzo ainda estivessem com você, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histórias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final não tão feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#lsdln x reader#lsdln#lsdln cast#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#enzo vogrincic fanfic
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado. Fosse o ponto final sua última lágrima de dor, já havia então sido decretado. Decretado num discurso mudo, num adeus em silêncio. Dito através de tudo daquilo que não havia sido falado. Antônio não parecia prestes a dizer nada. Gabriela não diria; se pudesse escolher, teria ficado calada, mas lhe escapou: “Meu coração tá ferido de amar errado. De amar demais, de querer demais, de viver demais. Amar, querer e viver tanto que tudo o mais em volta parece pouco. Seu amor, comparado ao meu, é pouco. Muito pouco. Mas você não vê. Não vê, não enxerga, não sente. Não sente porque não me faz sentir, não enxerga porque não quer. A mulher louca que sempre fui por você, e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua. Sempre fui só sua. Sempre quis ser só sua. Sempre te quis só meu. E você, cego de orgulho bobo, surdo de estupidez, nunca notou. Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.”.
Caio Fernando Abreu
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Senti que não sentir mais era a opção, por mais que tudo parecesse estar se encaixando, eu não podia deixar que mais uma vez fosse uma decepção. Se um dia a frieza me encontrou, agora o calor dos teus carinhos aqui está e ver a coragem de me fazer feliz me dá paciência para enfim amar.
— Iana em Relicário dos poetas.
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você não imagina o impacto que causa na vida das pessoas. eu te achei incrível, senti como se conhecer você foi sorte. você transformou um dia péssimo em um dia surpreendente. vi em você a pessoa que pedi ao universo. conversar com você era libertador, eu podia falar sobre tudo. senti que podia ser eu mesma pela primeira vez em muitos anos. sentia como se, finalmente, pudesse tirar todas as minhas armaduras e amar verdadeiramente alguém que se parecia tanto comigo. me empolguei com seu gosto musical ser idêntico ao meu, me emocionei com a forma linda que você enxerga a vida. mas aos poucos, percebi que você também tinha seus defeitos, seus traumas e isso te fazia ser cético a tudo. não consegui fazer você acreditar que realmente gostei de você. mas, eu gostei tanto, meu bem, eu gosto ainda. queria que você soubesse disso. um mês depois, escrevi que você seria a pior pessoa que eu teria que superar. isso segue sendo verdade. vai ser difícil superar a pessoa que finalmente tive uma conexão boa. e isso só me ocorreu uma outra vez, que também deu errado. queria que você soubesse de tantas coisas, queria que você tivesse me conhecido de verdade. mas não tivemos tempo, eu não tive tempo.
cartas não enviadas para você — saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#cartasnaoenviadasparavoce
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false god — medina.
warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
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Nesse camarim, nesse teatro você é minha!
+18 warnings: sexo desprotegido, teacher pet (isso deveria ser um aviso?), oral e dirty talk.
ATENÇÃO: meu primeiro smut escrito de madrugada. perdoem os erros e aproveitem.
sinopse: Você não aguenta mais falhar naquilo que ama. Não aguenta mais seu diretor jogando na cara seus erros. E então, Esteban resolve te ajudar (da melhor maneira possível).
21:35.
Você lia o roteiro no canto do camarim. Seus colegas se despediam de você e te desejavam boa sorte.
E você realmente precisava.
Estaban era um professor muito respeitado naquela faculdade. E um diretor de teatro mais ainda. Qualquer jovem ator ou atriz de teatro iria amar participar de uma de suas peças. A faculdade ganhava rios de dinheiro com as apresentações que a trupe de Kukuriczka fazia.
Você não podia negar que também achava o professor/diretor algo muito mais que talentoso e dedicado. As vezes que ele ficava nervoso e passava a mão no cabelo, ou a voz calma e acolhedora que ele tinha quando falava com você nervosa antes de se apresentar, ja haviam sido elementos dos seus sonhos mais impuros.
"Jesus Cristo (seu nome)!" Esteban gritou entrando no camarim e te encontrando no chão sentada com o roteiro em mãos. "Achei que tinha ido pra casa nena"
Você sorriu mas nem tirou os olhos do roteiro.
"Se estou indo tão mal assim preciso focar em estudar o roteiro" Você fez uma pausa e fechou o roteiro "E minha rua é muito barulhenta então..."
Você parou de falar. A vista a sua frente realmente te pegou desprevenida.
Esteban sem camiseta. Parado na frente do espelho te olhando do reflexo esperando você terminar.
"E?"
Perguntou. Você respondeu um rápido "e isso atrapalha. Barulho atrapalha" , para logo se levantar e ir arrumar suas coisas.
Pelo reflexo Esteban via você arrumando sua mochila. O shorts usando para ensair estava mais levantado, e o ar frio do camarim fazia seus mamilos marcarem bem em sua camiseta.
Professores não trepam com alunas.
Esteban sabia disso, mas sinceramente que se foda. Você já havia passando na matéria dele, estava indo pro segundo ano.
Ele não conseguia parar de olhar para você. Fosse nos ensaios, apresentações, saídas com a companhia. Desde o primeiro dia que ele te viu com aquela saía que chegavam só até metada das coxas falando com seu sotaque forte, desde aquele dia ele sentia o desejo em te ter.
"Sabe Esteban, você diz que me falta corpo no palco" Você começou a dizer terminando de arrumar suas coisas "Mas me perdoa, só que eu ja entreguei todo meu corpo naquele palco! O que está faltando?"
Você parou na frente dele e de maneira patética tentou parecer intimidadora.
Ele que havia acabado de colocar a camiseta, suspirou e sorriu de lado para então olhar nos seus olhos e responder.
"Sua personagem é uma viúva com menos de 20 anos (seu nome). Foi casada com um homem gay que mau a tocou, consegue imaginar quanto tesão ela tem guardado com esses 5 anos de casamento?"
Ele pouco se importou com o cuidado com as palavras. Em sua mente ele pensava coisas bem piores.
"Tá e como se faz isso?" Você perguntou de maneira genuína. Tinha tentado de tudo. Chegou até um dia a chamar um rapaz para ir em seu apartamento para dar uns pegas e negar o sexo só para acumular o tesão, mas nada dava certo.
Esteban então pegou pela sua cintura e colocou você de frente pro espelho.
"Imagina nena... Você desejando alguém, tanto, mais tanto que não pensa em mais nada" Ele disse passando as mãos pelo seu pescoço, descendo pelos braços. "A vontade presa em você, querendo que alguém te foda até você esquecer o próprio nome"
A partir daquele momento não tinha como voltar.
Para Esteban era um ano te vendo todo dia na sala de aula, cada vez mais gostosa. Cada dia imaginando mais e mais como seria te deixar nua em cima da mesa dele, e meter em você até que todo o campus te escutasse gemer.
E para você eram todos as aulas, ensaios que você desejava sentir o toque dele por mais tempo. Sentido os lábios dele nos seus. Os lábios dele descendo pelo seu corpo.
Descendo as mãos chegando até sua barriga ele deu um aperto forte.
"Eu ouvi você dizer que não entendia como eu estava indo tão mal nesse papel" Você disse fechando os olhos enquanto desejava que aquela mão esquerda descesse um pouco mais "Que eu fui tão bem no teste e nos ensaios..."
Então Esteban firmou o toque. Te colocou encostada com a mesa do camarim. Fazendo a madeira ter contato com sua área tão sensível.
"Eu disse, porque me chateia uma atriz tão boa não usando seu talento"
Você abriu os olhos e sentiubum frio na barriga. Os olhos de Kukuriczka estavam escuros. O desejo estava no olhar de ambos.
"Vamos então" Ele disse apertando forte sua bunda te surpreendendo com o toque rápido intenso "Pega o roteiro"
Você se virou e olhou para ele sem entender.
O diretor pegou em seu queixo e apertou.
"Tira seus shorts, pega o roteiro e vem aqui"
Você fez o que foi dito rapidamente. Se abençoou por naquele dia usar uma das suas melhoras calcinhas.
Esteban te colocou em cima da mesinha e deu a ordem. "Primeiro ato. Cena 2" .
Você começou a ler. Então sentiu e viu.
Seu antigo professor de "arte e corpo" se ajoelhando na sua frente e tirando sua calcinha. Beijando suas coxas. Mordiscando.
"Sim doutor, sinto a dor pela morte do meu marido dominar meu corpo..."
E então você sentiu ele lamber. Você gemeu alto. Não esperava aquilo. Kukuriczka começou a lamber sua buceta como se aquilo fosse o mais doce dos doces.
"Esteban..." Você gemeu recebendo um tapa na coxa direita
"Eu não mandei você parar" Disse te olhando direto nos olhos
Você tentava. Lia o roteiro, errava, voltava, tentava, mas não conseguia. Aquele homem te chupava como se você fosse a primeira da vida dele. Te apertava, em certos momentos usava os dedos, até mesmo dizia "isso nena, assim mesmo" quando achava que você estava indo bem.
"Eu vou... eu vou gozar" Você gemeu alto e apertou os cabelos dele
Esteban parou automaticamente tudo que estava fazendo e se levantou.
"Eu queria tanto fazer você engasgar no meu pau, mas não acho que isso vá te ajudar" Sorriu e beijou você. Seu gosto estava na língua dele. Seu cheiro na pele dele. "Ato 5, cena 1"
Com uma força que nem você sabia que tinha ele te virou e te fez ficar de frente pro espelho.
"Ninguém te fodeu assim nena? A ponto de você ficar louquinha de tesão até depois de gozar? em?" Deu um tapa forte em sua bunda e sorriu "Le o roteiro e seja boa"
Assim que começou a ler viu pelo espelho ele abaixando as calças e a cueca. O pau de Esteban brilhava por conta do pré-semen.
"Eu queria sentir as mãos deles em mim..." Você diz as falas da personagem enquanto sentia uma mão dele em sua cintura. "Porra Esteban"
O pau dele entrou em você fácil por conta do quão excitada você estava. Você sentia ele te encher. O gemido do mais velho apenas serviu para te deixar mais excitada.
Puxou seu cabelo e falou "Leia a porra do roteiro" .
Você não acreditava naquilo. Seu diretor, ex professor te fodendo com uma puta digna de uma peça sobre cabarés nos anos 20.
"Não sabe a quanto tempo sonho com essa bucetinha aqui" Disse começando a meter em você. O ritmo parecia ser controla por deuses. Esteban acertava seu ponto te fezendo gemer entre as falas. Seu pau entrava e saía de você cada vez mais forte e rápido.
"Ah... isso, isso Esteban assim" Você não se importava com o roteiro. O homem atrás de você, te comendo com tanta destreza que até suas pernas tremia eram o bastante para te distrair.
"Era isso que você queria não é?" Perguntou ao pé do seu ouvido "Todas as vezes que dizia ter dificuldade com o roteiro, as vezes que me abraçava agradecendo pela oportunidade na companhia, era assim que queria me agradecer não é?" Dizendo cada palavra pausadamente ele metia em você a cada coisa dita
"Mais forte"
Esteban riu com o fato de você estar tão perdida no prazer que nem o respondeu, apenas disse isso e apertou o pau dele, desejando gozar logo.
Ele ignorou seu pedido e puxou seu cabelo fazendo olhar para ele no reflexo do espelho.
"A" estocada "porra" estocada "do" estocada "roteiro!"
Você não via outro caminho. Precisava dele metendo em você. Te fazendo gozar.
"Meus sentimentos, meu corpo sem toque e sem vida após a morte dele..." sua fala foi cortada por um gemido enquanto seu ápice se aproximava "após a morte dele, só penso no prazer perdido esses anos"
Você gemeu ainda mais alto e jogou o roteiro longe. Que se foda essa peça. Você amava o teatro, mas agora o amor da sua vida era o pau de Esteban entrando e saindo de você te fazendo gemer feito...
"Uma vagabunda cheia de tesão" ele disse sorrindo.
Bateu em sua bunda pela última vez e puxou seu cabelo novamente. Vocês se olharam pelo reflexo do espelho.
"É isso que você vai sentir naquele palco. No próximo ensaio, se apresentando naquele palco é dessa sensação que você vai lembrar"
"Esteban, por favor" você suplicou apertando as coxas dela com suas unhas
"Goza nena, goza! E se lembra disso a próxima vez que estiver no palco. A sensação do meu pau dentro de você."
E então você gozou. Apertando Kukuriczka. Gemendo seu nome. Desejando que aquilo nunca acabasse.
"Minha estrela" Ele disse beijando sua bochecha enquanto continuava a meter, agora, procurando satisfazer o próprio desejo.
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Any Other Way | Lee Jeno
Resumo: você era a borboletinha de Jeno.
W.C: 0.8k
Notinha da Sun: tô me sentindo meio tristonha nesses últimos dias KKKKK Sinto falta do ensino médio, dos meus amigos, da minha rotina de antes, de sentir que eu fazia parte de algo. A @lucuslavigne me lembrou que “Any Other Way” do Eric Nam existe, então não consegui parar de escutar ela e resolvi unir minha depressão a essa música perfeitinha!! Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!!
Jeno odiava a si mesmo. Odiava que, mesmo colocando tanta perfeição em tudo que fazia, as coisas não saíam exatamente como imaginara. Detestava tentar alcançar objetivos que pareciam tão distantes, o que o deixava ansioso; ele mal podia respirar e mal conseguia enxergar cores vívidas. Mas então você apareceu.
Jeno trabalhava meio período em uma sorveteria em frente à escola onde vocês faziam o ensino médio. Estavam na metade do ano e Jeno estava ficando maluco com a quantidade de vestibulares nos quais havia se inscrito e com o tanto de matéria que, mesmo estudando todo santo dia, ainda tinha acumulado.
Você prendeu os cabelos no instante em que ele estava revendo a fórmula do sorvete de física. Ele ergueu o olhar e, de repente, parecia que seu mundo sem cores se colorira em um átimo de segundo. Seu sorriso definitivamente provocava inúmeras emoções dentro dele; fazia-o sentir início de taquicardia, as bochechas coraram e as mãos tremularam um pouco. Você era o único lembrete de que ele realmente estava vivo, de que sentia coisas, que não era apenas alguém robotizado fazendo as coisas sem entender o porquê. O filme de Jeno, à la Charles Chaplin, sempre se tornava um quadro de Tarsila do Amaral quando te encontrava. Meio louco, muito colorido.
— O que está fazendo? — você perguntou, pedindo que ele amarrasse seu avental em um gesto. Jeno soltou o lápis e se aproximou de você. Quando pegou as duas fitas, sentiu as mãos tremularem, como sempre. Ele se sentia tão bobo, tão infantil, mas não conseguia parar de imaginar um cenário em que ele te beijava, em que o mundo poderia se destruir ao seu redor; nada mais importaria assim que tivesse os lábios contra os seus. Mas ele era um covarde, não tinha coragem para tanto.
Jeno amarrou o avental, talvez com uma força desmedida, mas você nem reclamou.
— Física — ele explicou, de forma simplista, quando você girou nos calcanhares, colocando-se de frente para ele novamente. Você visualizou suas anotações; física não era exatamente sua matéria preferida, mas entendia algumas coisas que estavam ali por causa da última aula ainda fresca na sua cabeça.
— Você não acha que está pegando pesado? Você é lindo, mas está com umas olheiras desse tamanho — você mostrou o tamanho com os dedos e Jeno riu, surpreso e nervoso. Não imaginava que você o chamaria de bonito assim do nada e nem que você se aproximasse dele, unindo os dedos.
— Você precisa disso? — você quis saber, referindo-se ao trabalho. Não que vocês ganhassem muito, uma quantia simbólica, o bastante para Jeno montar um PC gamer com peças da Shopee. Jeno olhou para suas mãos unidas, estava cansado da vida monótona, da sensação de apenas existir, da vida sem propósito, então negou com a cabeça e isso foi o suficiente para você arrastá-lo para fora da sorveteria.
Atravessaram ruas e faróis com o avental da sorveteria e só pararam após adentrarem um parque próximo. Você se sentou no gramado, e Jeno te acompanhou. Lá estavam vocês, sem fôlego, sentados de pernas cruzadas um na frente do outro, ofegantes.
— Precisava disso, né? — você questionou, e Jeno, mais leve, concordou com a cabeça, afastando a franja da testa. Você sorriu e, num impulso de coragem, tocou o rosto dele, sem entender como havia uma força sobre-humana aproximando vocês dois.
Jeno parecia um gatinho em suas mãos, queria ronronar contra sua palma, mas não o fez. Só o coração, que ignorou todo ritmo, bateu como se a adrenalina tivesse sido liberada em seu corpo ao descobrir a existência de uma prova surpresa. Ele fechou os olhos, meio entorpecido, e foi nesse momento exato que você se ajoelhou e o envolveu em provavelmente o melhor beijo de suas vidas.
Jeno ficou paralisado por 2 segundos, mas depois não se conteve. Ele te deitou devagar no gramado, nem sentia as folhas pinicando, nem se importava com as formigas que costumava ter tanta agonia. Era só vocês dois e os hormônios. Jeno te beijou com ternura, com doçura, com carinho, a mão sobre o seu rosto, o polegar acariciando sua pele suavemente.
Queria que todos os dias fossem assim, queria que você fosse a borboletinha dele para sempre.
Então, quando se afastou e vocês se olharam, visualmente apaixonados e sem conseguir parar de sorrir, Jeno estava à beira de um colapso mental ao te dizer, com lágrimas começando a se acumular em seus olhos escuros e profundos:
— Fica comigo? Para sempre, eu sei que é imaturo, eu sei que... — você o silenciou com outro beijo, as mãos trêmulas ao tocá-lo no rosto mais uma vez.
— É claro que sim, Jeno — você sorriu, sentindo o gosto salgado das lágrimas dele. — Isso nunca aconteceria de outra forma.
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Fadados ao fracasso
Estávamos fadados ao fracasso. O prazer venceu o amor e no final não restou mais nada além de corações quebrados e alguém chorando. Tentamos viver algo além do sexo sujo e o desejo carnal, todos os dias demonstrávamos qualquer sentimento um para o outro, apesar de ambos estarem machucados e traumatizados fizemos um esforço para a nossa história acontecer e dar certo mais sabíamos que isso não iria acontecer. Não foi por falta de aviso, concelho, conversas e discussões, estava trabalhando a minha cabeça, esperando o fim nos derrubar e acabar com tudo de uma vez, pensei que iria sentir dor, saudades, consciência pesada ou arrependimento mais o que realmente cheguei a sentir era alivio por tudo ter chegado ao fim, estávamos cansados de tentar algo que sabíamos que não iria dar em nada, me esforcei e houve sacrifício da minha parte para sentir alguma emoção, mas acontece que a minha parte interna estava machucada, magoada e quebrada demais e o seu ‘’amor’’ não pôde resolver ou melhorar essa equação tão difícil que me tornei. Saí como a errada da história por tentar seguir a minha vida e conhecer novas pessoas, você ainda tinha esperanças de que pudéssemos ser ‘’algo’’ a mais e não fomos nada por meses, anos e você tinha conhecimento só não queria acreditar e renunciar a um amor que existia apenas na sua cabeça e que não sobreviveu ao nosso caos. Em todas as nossas tentativas de sermos algo a mais, nos machucamos sem piedade e ambos saíram com a carne viva exposta e sangrando internamente em uma hemorragia que era difícil de ser contida, amei você de uma forma suja e errada na mesma medida que os seus sentimentos eram por mim, estava me perdendo na sua dor, escuridão, teimosia e no pecado mais horrível que existia e deve ser exatamente por esses motivos que o meu coração não quis te escolher porque de alguma forma você não me fazia bem e só ficava satisfeita com o desejo que podia arrancar de você, nos usamos até cansarmos um do outro e quando não tínhamos mais nada para oferecer tudo caiu igual um castelo de cartas que passamos meses tentando manter ele equilibrado e sem risco de queda, mas caímos de uma forma tão dolorosa que os nossos corações não sobreviveram. Hoje tento não levar tudo o que você me disse para o coração, separo partes que foram boas e ruins da nossa história e guardo em caixas separadas na minha mente, desejo que você saiba amar alguém sem ser da forma doentia pela dor e que de alguma forma você tenha aprendido com a nossa história, amei do jeito que conseguia mais não era o bastante, comparo você como o vilão de uma historia qualquer, uma pessoa egoísta e que só pensa em si mesmo, tenho minha parcela de culpa e ao contrário de você reconheço os meus erros e falhas, sou a vilã de mim mesma, cumpro o meu papel e tenho a consciência de quando colocar um fim no capitulo da nossa história, mas você adiantou e fez isso por mim, então só tenho que agradecer, fechar o livro e não querer abri-lo ou lê-lo nunca mais.
Elle Alber
#lardepoetas#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras
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wonu + nipple play
imagino ele bem game boy jogando com os meninos, enquanto ela tá sentada no colo dele, querendo atenção, e ele dá a devida atenção pra namorada dle... (scrr, o cenário mais aleatório)
- dyva fã do park são joão 👩🏽🌾
oh my goodness! você é tão visionária, dyva fã do park são joão ‼��� (o nomekkkkkkkkkk)
segure minha mãozinha e vamos conversar sobre isso:
Primeiramente que o Wonwoo só ia aceitar deixar você ficar sentadinha no colo dele se você prometesse se comportar — coisa que você com certeza não faria e vocês dois tinham noção disso. Jogo vai, jogo vem você ia acabar perdendo a paciência de esperar, porque parecia que esse homem não ia parar de jogar nem tão cedo (aposto que vez ou outra ele perde noites de sono jogando, such a loser) e HEAR ME OUT assistir ele ficando todo tenso quando chega numa parte difícil ou bem puto segurando os palavrões dentro da boca quando algum membro da equipe dele faz merda na partida???? Que delícia, cara... 🫦🫦🫦🫦
Não se aguentando mais de tesão (até pq quem que ficaria tranquila sentada no colo de um nonu todo cheirosinho?), você resolve finalmente se colocar para jogo e provocar seu namoradinho. Nessa parte aqui entra de tudo: beijinho no maxilar, chupadinha de leve no pescoço, uma reboladinha aqui e ali no colo dele e até mesmo afastar o fone de uma das orelhas dele só para sussurrar besteira. Essa última, na minha opinião, toca no ponto fraco do Nonu, pois pra mim ele tem cara de quem teria um leve voice kink, além de amar ouvir a namoradinha falando sacanagem pra ele. Você percebe que tá fazendo efeito quando ouve os meninos gritando com o Wonwoo pelo fone porque, aparentemente, o personagem dele tá parado no mesmo lugar faz cinco minutos, já que ele estava ocupado demais ouvindo você falar sobre o quanto precisa que ele te coma.
Finalmente, depois de mil e um apertões na sua cintura e alguns tapinhas leves na suas coxas — tudo com o intuito de te pedir para se comportar, já que ele não podia desligar o microfone durante a partida —, esse homem finalmente vai te dar um tiquinho de atenção na pausa programada pelo próprio jogo (tenho pena de você se achava que ele ia sair da partida — e sim, é de propósito, ele ama te deixar impaciente). Foi necessário um (1) beijinho sujo pra você perder totalmente a pose, se esfregando no homem igual uma gatinha, pronta pra dar pra ele ali mesmo.
Tenho pena de você de novo se achava que ia ser fácil assim, Jeon Wonwoo (com o pau estralando dentro da calça, diga-se de passagem) ainda vai achar uma brecha para se divertir com a situação. Sou uma forte defensora de que ele tem SIM muitas tendências pervertidas. Dito isso, ele vai te pedir para tirar seja lá o que você estiver vestindo na parte de cima e se exibir pra ele igual putinha se quiser ganhar alguma coisa. E isso, meus amores, vai resultar em você dando um showzinho com os seus seios pro seu lindo namorado ♡.
Vai custar um pouquinho até ele finalmente ter dó e substituir suas mãos pelas dele. E ele é talentosíssimo com os dedos (já viram esse homem digitando? pelo amor...) e com a boca. Ele vai brincar bastante com os seus seios, massageando e beliscando com todo o carinho do mundo, vai te mamar de um jeito muito gostosinho, chupando tudo que ele conseguir e prendendo os biquinhos entre os dentes (com cuidado!!!), a língua correndo por toda aquela área vai deixar tudo molhadinho. E você já sentia seu corpo esquentar inteiro, estava prestes a pedir pra sentar nele quando a contagem regressiva do jogo começou a soar muito mais alta — o que indicava que faltavam 15 segundos pra recomeçar. E ESSE NERD vai te pedir para esperar só esse round acabar, prometendo que seria o último.
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Fraco para amar
Você foi a princesa de um reino sólido, e eu, apenas um operário. Não podia fazer nada além de engolir o que sentia e enterrar isso dentro de mim. Não se pode ter tudo. Sei que, em uma escala global, você não era nada especial, mas, naquele momento, você era tudo para mim.
Metrônomo
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❝ I run my hands through what's left ❞
𖥔 ₊ ֗angst, exes, uma viajem pelos pensamentos do Ji, ficou bem curtinho
a/n: kkkkrying
Olhando para trás, Jisung se arrepende de muitas coisas que fez quando era mais novo. Talvez se arrepende de ter te namorado.
Não o entenda mal, mas parando para pensar você nunca esteve cem por cento entregue ao relacionamento.
Dois jovens pombinhos, sem muito conhecimento sobre o mundo ou sobre como amar outras pessoas — que não fossem de suas famílias.
Lembra do dia em que terminaram, a noite gélida deixava o seu nariz vermelho; talvez não fosse o frio, mas a vergonha que sentia por estar fazendo aquilo.
Ele lembra que tomou um banho quente logo após, deixou os pensamentos e a dor escorrer juntamente da água. Corre as mãos pelo que restou, não havia nada.
Você podia até não ter se entregado, mas ele, porra ele tinha entrado de cabeça no lance de vocês dois.
Sendo sincero, ele não ficou tão devastado quanto a descrição acima fala, na verdade sabia que estavam fadados ao fracasso. Estavam ficando velhos, e a breve paixão disfarçada de amor se esvaiu assim que entraram na vida adulta.
Tudo ainda era muito confuso, mas ele contava com você para segurar a mão dele em momentos difíceis.
Ele achava que ainda queria estar perto de você, mas no final de tudo, percebeu que não era o que realmente desejava.
#GET BLONDED 👱♀️#jisung#nct jisung#jisung x reader#jisung nct#jisung imagines#jisung scenarios#jisung angst#nct#nct scenarios#nct fanfic#nct dream#nct dream imagines#nct angst#nct dream angst
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Zoo faz um hc do nct pedindo pra eles massagearem os peitos gsusjjsksks tô num fogo com isso
NCT 127 x Pedindo para massagear seus peitos
Taeil
Normalmente o taeil não faria esses tipos de pedido, porém um tempo atrás os membros estavam conversando sobre coisas que gostavam de fazer com seus parceiros, e massagear os peitos foi algo que chamou atenção do coreano.
Ele ficaria em completo silêncio no quarto, sentado na cama e pensando se deveria ou não cogitar fazer o pedido para você. Taeil respiraria fundo, se encararia no espelho e decidiria seguir até a cozinha para perguntar de uma vez por todas.
Ficaria sem jeito quando você risse da timidez mas aceitasse que o namorado testasse entender o prazer na sensação de massagear. Ele iria amar ficar tocando seus peitos, taeil já achava eles bonitos, agora tinha uma paixão ainda maior.
Johnny
Sei que muitos imaginam ele sendo sempre extrovertido, porém acho que com você johnny seria mais contido em certos pontos para não te assustar ou afastar dele. Ele sempre achou seus peitos bonitos, durante a relação sexual gostava de ficar observando a região pulando bem na frente do seu rosto.
Johnny decidiria fazer o pedido quando uma noite estivessem saindo para um jantar romântico e você aparecesse com uma blusa que tinha um decote que realçava seus lindos peitos.
Ele chegaria por trás de você enquanto se arrumava no espelho, te abraçaria romanticamente e levaria a mão até seus seios, apertando levemente e sentindo preencher toda a sua mão. Sussurraria o pedido no seu ouvido, você concordaria sorrindo e fecharia os olhos enquanto sentia os toques do namorado.
Taeyong
Taeyong nunca escondeu como gostava das roupas decotadas que você usava nos dias rotineiros, mesmo que sentisse um leve ciúmes quando pegava os outros membros tentando encarar discretamente, ele sabia como era algo da sua personalidade e não queria podar essa sua coragem de usar blusas que valorizavam tantos esse ponto.
Ele pensaria em pedir para massagear quando uma noite, enquanto se vestiam para dormir, taeyong percebesse você entrando de pijama no quarto com os bicos dos seios totalmente rígidos pelo frio.
Quando você deitasse na cama quentinha e puxasse o cobertor, taeyong levaria a mão silenciosamente para um dos seus seios apertando fraco, quando você o encarasse com as sobrancelhas erguidas, ele apenas devolveria olhar com aqueles pupilas gigantes e você sorriria concordando com o pedido silêncioso.
Yuta
Esse menino não tinha timidez nenhuma em pedir para massagear seus peitos quando sentisse vontade, na verdade a um tempo ele vinha investindo nesses gestos durante as relações sexuais que tinham. Ele gostava de ficar tocando e sugando seus seios enquanto estocava rápido.
Yuta tinha costume de abrir expressões maliciosas e divertidas quando você andava sem sutiã pela casa, por se sentir confortável com o namorado, yuta valorizava isso. Ele ficaria observando você seguir sua rotina normalmente enquanto os peitos mexiam junto.
Ele pediria na primeira oportunidade que visse você sentar pelo cansaço, chegaria com um sorrisinho e apontaria o dedo para os seus seios pedindo para massagear, você aceitaria sem contestar.
Doyoung
Quando ele escutasse um dos membros falando sobre gostar de massagear os seios da parceira para se acalmar, doyoung faria uma expressão de julgamento e não conteria o riso. Ele era puxado para fetiches mais tradicionais, nada fora do comum.
Tudo podia mudar quando ele começasse a observar com mais atenção os peitos que tinha dentro da própria casa, a forma como você sempre destacava a região sem intenção mas apenas por ter seios volumosos mesmo.
Doyoung faria o pedido pós uma transa, quando estivessem deitados recuperando o fôlego e ele olhasse para os peitos subindo e descendo, acompanhando a respiração. Tocaria para sentir mais o local e começaria a massagear sem pensar muito e logo pediria se podia fazer com mais frequência.
Jaehyun
Ele sempre admirou o seu corpo como um todo, amava cada detalhe e curva que você tinha. Sua bunda era a parte favorita do jaehyun, principalmente porque durante o sexo e ao longo do dia ele tinha costume de bater na região apenas por diversão.
Nos últimos dias jaehyun estava reparando mais nos seus seios, principalmente porque estavam passando um tempo em outro país, aproveitando a praia e o verão, você estava usando biquíni com mais frequência que o normal.
Estariam deitados em uma rede após retornarem da praia, você ainda estava com a parte de cima do biquíni, não conseguia ter uma visão do namorado na posição que tava deitada mas ele encarava fixamente seus seios. Com a voz rouca e baixa, jaehyun pediria para massagear seus peitos, você apenas concordaria dando de ombros e satisfazendo o ego dele.
Jungwoo
Esse menino é sem vergonha mesmo, ele já tinha costume de glorificar tudo em você, seja sua personalidade ou partes físicas do corpo. Um dos problemas é que ele exigia muita atenção e carinho da sua parte, queria que você retribuísse com atos mimosos.
A algumas semanas jungwoo vem mostrando interesse nos seus peitos, pegou diversas vezes ele encarando com os olhos fixo e a boca entre aberta, até mesmo passando a língua entre os lábios.
Uma noite ele engatinharia na cama até você, deixaria uns beijinho no seu pescoço descendo até os peitos e com uma expressão fofa perguntaria se podia dormir aquele noite massageando o local.
Mark
A primeira vez que o canadense cogitou isso, ele estava observando você brincar com um cachorrinho e seus peitos balançavam bastante junto. Quando a imagem dele massageando os seios passou pela cabeça, mark bateu no próprio rosto como reflexo para tentar tirar a ideia da mente.
Vocês ainda estavam no processo de se conhecerem melhor, mark não queria dar um passo maior que perna, mesmo que você tenha comentado que estava levemente ansiosa para o momento que finalmente teriam relação sexual. Porém ele não queria ir muito rápido e seguir tudo em um ritmo tranquilo, sem arrependimentos posteriores.
Tudo foi por água baixo, quando foram a uma festa juntos e algumas pessoas vieram pedir para conversar com você e ficaram encarando seus seios quase saltando no decote. Mark bufaria profundamente, te abraçaria por trás e puxaria seu corpo para mais perto do peitoral dele mostrando posse, pediria no seu ouvido se podia tocar no local e ficaria com a mãos ali até o fim da noite.
Haechan
Muito antes que todos os membros pensassem na possibilidade de ficarem massageando os seios de seus parceiros, donghyuck já havia feito isso de todas as formas, a favorita era com a boca.
Para haechan havia apenas um único jeitode se acalmar após um dia estressante na empresa. Com algumas massagens nos seus seios, o menino se sentia mais leve e conseguia abrir um sorriso novamente no rosto.
Ele chegaria em casa jogando a mochila em cima da mesa, você viraria o rosto assustada, ele se aproximaria e faria uma manhã pedindo para deitar no seu colo e massagear os seus peitos. Você abriria um sorriso fraco e bateria a mão nas pernas para ele deitar a cabeça.
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